16 novembro 2009

Cine Teatro na "The Arquitectural Review"




























´









Já aqui foi referido neste BLOG que a recuperação e intervenção no Cine Teatro de Fafe foi, na nossa opinião, a melhor obra de Fafe nas últimas décadas. Para comprovar, a conceituada revista de arquitectura AR (The Arquitectural Review), deu destaque a esta obra no dia 10 de Novembro na sua página da Internet.
Para além destas bonitas imagens, publicou o seguinte texto:
"O objectivo deste projecto, concluído em Outubro de 2009 por GLCS Arquitectos, era restaurar o teatro e fornecer uma nova visão de cinema e arte. A primeira tarefa foi de reparar e restaurar o teatro. Em seguida, os arquitectos projectaram uma extensão moderna para abrigar um cinema, escola de música, camarins e instalações para a administração. Havia também, um terceiro elemento para o projecto - a construção de uma pele que revestisse a nova fachada do teatro. Isso foi projectado para funcionar como uma zona tampão para resfriamento e aquecimento térmico. Uma nova praça pública também foi estabelecida num dos lados do edifício. A pele transparente que abraça o prédio permite que os visitantes possam visualizar um edifício novo e antigo, ao mesmo tempo."

7 comentários:

António Daniel disse...

De facto está lindíssimo. Um exemplo de recuperação.

Anónimo disse...

para dizer mal de alguma coisa não faltam comentarios...mas para louvar alguma coisa bem feita nada.
a mentalidade fafense é mesmo assim

MFM disse...

Que lindo!

MFM disse...

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce
Fernando Pessoa
Tambem ele um sonhador

Anónimo disse...

A carta da compaixão, documento elaborado por personalidades das mais importantes religiões de todo o mundo é hoje revelada no ambito duma iniciativa internacional que pretende alertar para a necessidade e capacidade do ser humano sair do seu Eu e ir ao encontro do seu semelhante, tentar sentir, as suas tristezas e alegrias o seu estado positivo ou negativo. Em Portugal juntaram-se às várias inicitavas ateus e agnósticos. No amago de todas as religiões está a compaixão, e sempre louvaram as dádivas anonimas. Em tempos ancestrais, as pessoas generosas deixavam comida à porta dos necessitados durante a noite. Esteja onde estiver faça o que fizer procure sempre formas de ajudar. Os contemplativos modernos apelam, a compaixão é um jogo que vale a pena jogar , devemos descobrir até que ponto o podemos praticar bem, não precisamos ser génios e certamente não temos que ser santos. Gandhi era mestre neste jogo e as suas acções simples, mas estratégicas mudaram o mundo. Adquirimos assim o inestimavel privilegio de ajudar a iluminar o tenebroso caminho da dor e da ignorãncia , iluminar o caminho uns dos outros até que o mar de sofrimento humano se trasforme num infinito oaceano de luz.
19/11/2009

MFM disse...

Lindo, não é ?

Anónimo disse...

Fantastico