Este ano, as Jornadas Literárias decorrem essencialmente em ambiente literário, tendo decidido a organização realizar em separado, por opção política, o habitual evento “Fafe dos Brasileiros”, em moldes e data a anunciar brevemente. A iniciativa vai ser desenvolvida, vai crescer, porque tem potencialidades para isso, segundo revelou o Presidente da Câmara na conferência de imprensa
O ponto alto das Jornadas é a presença dos escritores Júlio Magalhães, Rita Ferro e Nuno Camarneiro que, pela primeira vez, se deslocam a Fafe.
Raul Cunha deixou claro que “nunca foi nossa intenção deixar cair as Jornadas Literárias. Vamos realizar as quintas, as sextas, as sétimas e aí por diante!...”.
Louvou o envolvimento das escolas e da comunidade e considerou tratar-se de um momento de descentralização da cultura literária, num ambiente de multidisciplinaridade. “É um momento interessante de colaboração à volta da literatura, por parte da autarquia e das escolas, sendo esse factor, essa ligação á comunidade, o que torna diferentes as Jornadas” – referiu ainda o Presidente da Câmara, que se encontrava acompanhado pelo vereador da Cultura, Pompeu Martins, que apresentou as linhas gerais do programa do “novo modelo das Jornadas, mais voltadas para o plano literário”, bem como por representantes dos agrupamentos e escolas que fazem parte da estrutura organizativa.
No espaço de uma semana, estão previstas cerca de 80 actividades culturais promovidas, quer pelo município, quer pelos vários agrupamentos e escolas aderentes. Concretamente, meia centena de eventos, na área da literatura, incluindo a apresentação da colectânea poética “Cintilações da Sombra 2” (dia 17), e das obras literárias “A Viagem”, de José Maria Ramada (dia 18) e “As roupas também falam – na viagem do tempo”, de Benedita Stingl (dia 19), bem como leituras orientadas, encontro com escritores para o público escolar (Rosa Duarte, André Neves, Rui Sousa Bastos e Júlio Borges), concursos de escrita criativa, realização dos Encontros Literários de Fafe (Escola Secundária), conversa com os escritores fafenses, dramatização de obras literárias, maratona da leitura, homenagem à obra de Mia Couto e diversas acções no âmbito do Dia Mundial da Poesia.
As Jornadas integram ainda perto de uma dezena de acções na área do teatro e do cinema para o público escolar (“O Auto da Barca do Inferno”, pela Filandorra e “Macbeth”, pelo Avalon Theatre), bem como exposições sobre temáticas literárias e dezena e meia de actividades diversas, que culminam com um espectáculo a levar a efeito na noite de 21 de Março, no Teatro-Cinema de Fafe, evocando o Dia Mundial da Poesia.
Durante a semana de realização das Jornadas, estará disponível na Biblioteca Municipal uma feira do livro em saldo.
É objectivo desta festa da cultura e da literatura incentivar o gosto pela leitura entre a população em geral, mas sobretudo junto dos mais jovens, que igualmente vão participar em diversas iniciativas ao longo da semana.
Raul Cunha deixou claro que “nunca foi nossa intenção deixar cair as Jornadas Literárias. Vamos realizar as quintas, as sextas, as sétimas e aí por diante!...”.
Louvou o envolvimento das escolas e da comunidade e considerou tratar-se de um momento de descentralização da cultura literária, num ambiente de multidisciplinaridade. “É um momento interessante de colaboração à volta da literatura, por parte da autarquia e das escolas, sendo esse factor, essa ligação á comunidade, o que torna diferentes as Jornadas” – referiu ainda o Presidente da Câmara, que se encontrava acompanhado pelo vereador da Cultura, Pompeu Martins, que apresentou as linhas gerais do programa do “novo modelo das Jornadas, mais voltadas para o plano literário”, bem como por representantes dos agrupamentos e escolas que fazem parte da estrutura organizativa.
No espaço de uma semana, estão previstas cerca de 80 actividades culturais promovidas, quer pelo município, quer pelos vários agrupamentos e escolas aderentes. Concretamente, meia centena de eventos, na área da literatura, incluindo a apresentação da colectânea poética “Cintilações da Sombra 2” (dia 17), e das obras literárias “A Viagem”, de José Maria Ramada (dia 18) e “As roupas também falam – na viagem do tempo”, de Benedita Stingl (dia 19), bem como leituras orientadas, encontro com escritores para o público escolar (Rosa Duarte, André Neves, Rui Sousa Bastos e Júlio Borges), concursos de escrita criativa, realização dos Encontros Literários de Fafe (Escola Secundária), conversa com os escritores fafenses, dramatização de obras literárias, maratona da leitura, homenagem à obra de Mia Couto e diversas acções no âmbito do Dia Mundial da Poesia.
As Jornadas integram ainda perto de uma dezena de acções na área do teatro e do cinema para o público escolar (“O Auto da Barca do Inferno”, pela Filandorra e “Macbeth”, pelo Avalon Theatre), bem como exposições sobre temáticas literárias e dezena e meia de actividades diversas, que culminam com um espectáculo a levar a efeito na noite de 21 de Março, no Teatro-Cinema de Fafe, evocando o Dia Mundial da Poesia.
Durante a semana de realização das Jornadas, estará disponível na Biblioteca Municipal uma feira do livro em saldo.
É objectivo desta festa da cultura e da literatura incentivar o gosto pela leitura entre a população em geral, mas sobretudo junto dos mais jovens, que igualmente vão participar em diversas iniciativas ao longo da semana.
Fonte: www.cm-fafe.pt
6 comentários:
Por Falar em Cultura!
Pompeu Martins o homem que entra mudo e sai calado! Num estilo frouxo que tão bem o carateriza. Mas que de santo não tem nada, a não ser a calvície semelhante a de Santo António.
Espero eu, e todos os Fafenses, que nos elucide desta vez!
Diz-se agora à boca pequena e também à boca grande, que o município abrirá em breve um concurso de História, e adivinhe-se para onde? Para o museu da emigração, estranho não?
Ao qual questiono o Sr. Vereador Pompeu Martins já ouviu falar em museologia? E em museólogos? Sabe para que servem?
Por certo que já, então, se o senhor é tão erudito quanto nos tenta fazer crer, explique-nos de forma direta e racional, o porquê de abrir um concurso de história para um museu!
Ou será mais um tipo de “fato à medida”, que tão bem carateriza a sua atuação, para empregar o seu camarada, que tanta vassalagem prestou ao anterior executivo? Falo do Daniel Bastos, por certo!
Lembro-lhe, a si que gosta de se fazer de lerdo, para tentar iludir a opinião pública, que em tempos já os senhores abriram um concurso, do tipo “fato à medida” e fecharam-no logo de seguida ao aperceberam-se que a técnica afinal não estaria porém interessada em permanecer no cargo… A sua forma de atuação é no mínimo ambígua! Esperemos que não seja novamente o caso!
Esperemos que seja apenas uma qualquer confusão, que o senhor, retifique em tempo útil, não se esconda, e dê-nos a sua opinião.
Já agora, gostaríamos igualmente de saber a opinião relativamente a esta temática do Sr. Vereador Eugenio Marinho, o combativo das causas nobres (kakakakak), enquanto oposição claro, porque agora… é o que se tem visto!
Aguardo, eu e todos, um esclarecimento…
Estava a ler as atas da câmara e não é que vejo uma ponto sobre comissões de serviço ao Sr. Dr. Daniel Bastos… estamos a brincar?
Comissões de serviço?
Esta é boa o fulano vai embora da câmara e recebe comissões de serviço?
Para aqueles que dizem que só falo mal, e que tudo é mentira, vejam aqui o link..
http://static.cm-fafe.pt/camara-municipal-de-fafe/52/128651/minuta-ordinaria_de-20-02-2014.pdf
Como? Comissões de serviço? isto é mesmo só em Fafe.. VERGONHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Ao comentador Ricardo Pereira, deixo um conselho, abra o link que menciona, leia com atenção o que lá está escrito e depois reveja o seu comentário.
É preciso ler com atenção e depois perceber, lá não diz nada do que você escreve. Não devemos escrever o que realmente não é verdade. Embora não tenha nada a ver com o assunto tive curiosidade como tal abri o link. A língua portuguesa ás vezes é traiçoeira, neste caso é falta de atenção e compreensão.
Aconselho também ao Tiago Lopes que abra o link, leia com atenção o conteúdo do mesmo.
Depois opine com a verdade.
O que lá está escrito não é nada do que comenta.
Os anónimos do (aparelho) os do costume, esses covardes, que aqui vêm sob a mascara de anonimato merecem-me apenas isto...
Obsta pela atitude de cobarde que assumem...
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