25 outubro 2007

"Studi Emigrazione" fala do Museu da Emigração

No passado Mês de Setembro, foi editado em Roma, o livro “Studi Emigrazione”.
A obra editada pelo Centro de Estudos de Emigração de Roma, exclusivamente dedicada aos Museus de Emigração e coordenada por Lorenzo Prencipe, reúne um conjunto de 30 textos sobre Museus de todo o Mundo.
O Museu da Emigração e das Comunidades Portugueses, sediado em Fafe, está presente nesta obra com um texto de co-autoria de Maria Beatriz Rocha-Trindade e Miguel Monteiro.
Aí, é referida a importância da história da emigração portuguesa e da necessidade de preservar esta memória social, patrimonial e cultural perspectivada nos diferentes destinos migratórios.
Esta referência ao Museu da Emigração e das Comunidades Portugueses é a prova do reconhecimento internacional deste projecto.
Ainda recentemente, o Museu da Emigração e das Comunidades esteve presente no Congresso Alemão de Lusitanistas (Deustscher Lusitanistengtag an der Universität Zu Köln) realizado na Universidade de Colónia. Nesta iniciativa académica, o Museu fez-se representar por Miguel Monteiro, Coordenador do Projecto, sendo apresentada uma comunicação subordinado ao tema, "Arquitectura de Memórias no Museu da Emigração e das Comunidades - a memória comunicacional Web e os núcleos de memória material/simbólica", a qual será publicada nas actas em Alemão e em Português.
O reconhecimento internacional do Museu da Emigração é cada vez mais notório e Fafe só tem a ganhar com esta projecção internacional. Falta apenas estar pronta a futura casa "brasileira"que servirá de espaço físico do Museu e que ficará sedeada no centro da nossa cidade.


1 comentário:

Anónimo disse...

É com estas pequenas grandes coisas que se faz uma cidade. Sempre acompanhei com interesse os trabalhos do Prof. Miguel Monteiro. Não se identificam com aqueles textos de mera leviandade discursiva. Não! É um trabalho sério, feito com inteligência e rigor. Daí o seu reconhecimento nos meios científicos. Creio que o desenlace inevitável será a abertura «física» do museu e o devido reconhecimento pelo trabalho do prof. Miguel Monteiro.